Esses dias estava pensando como a vida era boa quando tinhamos os nossos 7 anos. Eu ia para a escola, brincava sem parar e voltava pra casa toda suja. Chegava em casa tomava aquele banho, com a mãe gritando -Vai logo, ta gastando muita água!!...haha. Depois fazia dever de casa e ia pra rua brincar de novo ou ficava em casa vendo desenho animado (adorooo até hoje...hehe). Quando era a noite estava acabada, deitava e só acordava no dia seguinte pra ir pra escola de novo, e assim era a rotina da semana.No fim de semana, era só alegria, ia viajar pra praia e brincar na areia ou se nao viajava passava o dia brincando na rua, na casa da amiga ou em casa mesmo, com os amiguinhos.
Ai vamos crescendo e nossos divertimentos vao se tornando outros. Começamos a nos preocupar com a aparência, pois tem q sempre estar arrumadinha. Começamos a olhar os
garotos com outros olhos e o beijo q até entao era uma coisa nojenta passa a ser uma curiosidade enormeee...rsrs. É nessa época, na escola q começa a surgir o interesse dos meninos por vc, ai ou vc fica sendo a nerd, a zuada ou vira a garota linda, super amiga de todos e q os meninos piram e nao cansam de se perguntar, será q ela já beijou!?!. E sim, eu já tinha beijado e descoberto q realmente aquilo nao era nojento e sim bommm, muito bommm...hahaha. Chega tbm um pouco mais de responsabilidade, os estudos nao sao mais tao brincadeira como eram. Começam tbm os namorinhos escondidos pela escola, as pegadas q na verdade vamos descobrir mais tarde q de pegada aquilo nao tinha nada...rs
Alguns anos mais tarde, o q a algum tempo era uma super pegada passa a ser normal e passamos a querer mais e isso atiça a nossa curiosidade. Assim passamos a ir atras de nossos objetivos, de descobrir coisas até entao nao descobertas, talves por sensura de pais e mae ou por falta de oportunidades. Namorar, ah isso nao tem mais graça se for escondido, vc quer q todos saibam, resolve até apresentar a familia. Como nao é mais um namorico, as coisas entre os dois começam a esquentar e quando vamos ver aquela vontade de descobrir mais aparece de novo e é nessa fase de descobrir aqui, descobrir ali ,q conhecemos o sexo. Juramos q só vamos fazer aquilo com o namorado, q vamos nos casar com ele e tudo mais, mas esse tudo mais é só com ele ou melhor, tudo é só com ele..hehe.
Mas nao sei se com vcs, mas comigo essa historia de me casar com o namorado, foi por água abaixo...heheh.. até pq vi q nao tinha só ele de homem no mundo e o meu extinto de descobrir falou mais alto... Pra ajudar, na faculdade conheci novas pessoas, novas cabeças e descobri q cada vez mais, queria mais. E assim essa vontade de descobrir as coisa nao parou mais.
Hoje acho q o mais gostoso da vida é nunca deixar esse extinto de descobrir ir embora, até pq sempre tem uma coisa nova, uma pessoa nova pra conhecermos... Como dizia o ditado q eu adoro: Viva cada dia de sua vida como se fosse o ultimo!
Entao o conselho q dou é q se jogue, nao tenha medo de errar, pois até com os erros descobrimos coisas q talvez nunca nem nos passasse pela cabeça!
Beijaooo da Morena!
11 Trocam idéias:
ótimo post, parabens, muito bom. Tenha um belo domingo.
Maurizio
Gostei ! :)
também vou passar mais vezes aqui.
Beijos
Sem arriscar não dá pra viver. Como diriam aquelas frases prontas: "A vida é uma aventura ousada ou nada..."
Mas q tenho saudade dos meus 7 anos eu tenho :/
Valeu pelo comentário lá nas minhas paredes ;)
Abraço
http://falandoprasparedes.blogspot.com
Descobrir é tão bom!!
Às vezes temos medo do que pode acontecer,mais depois vemos um outro angulo das coisas...
Quando eu era criança a vida era boa também,com muita inocencia,e curiosidade.
Acho que os adultos não podem deixar isso passar...
Curiosidade é sempre bom.
Lindo post!!!
BJs
Adorei como sempre né...
Pois é a vida é tão linda se vivida assim um dia de cada vez, é uma pena que nem sempre conseguimos abrir mão da ansiedade e deixar as coisas rolarem naturalmente, mas que é uma delicia experimentar isso sem dúvidas...
To vivendo um momento meio louco na minha vida, mas estou aprendendo bastante deixo pra pensar nos erros depois, o importante é ser feliz né?!!
Beijos!!
oi Morena!!!
na infância temos o costume de fazer aqueles planos mais bonitos... e quando crescemos vamos descobrindo que o mundo tem muito mais coisas do que imaginamos e idealizamos, vamos perdendo um pouco daquela pureza infantil e amadurecendo aos poucos... Eu achava que iria casar com algum namoradinho da faculdade, e hj que estou no primeiro ano de formada, vejo q nao eh bem assim... qse casei, escapei por pouco de sofrer viu menina???
Mas estou ansiosa pelas novas coisas que vou descobrir...
Adorei o texto, beijocas!
É tão bom termos boas lembranças da nossa infância e adolescência, as experiências da vida é o que há de melhor, junto as suas recordações.
Que bom que foram vividas, a vida é um continuar mágico, bjs
Oi, meninas!!!
Eu tô com vcs...a vida era boa aos 7...hj temos muita responsabilidades...
Rs..
Adorei o cantinho de vcs!!!
Tbm vou visitá-las mais vezes!!
muitos beijoss
:)
Pior q é vdd, várias vezes me pego pensando na época qdo eu tinha meus 6 anos.. (indo pro pré..) .. nossa.. mto bom..
Não tínhamos responsabilidades.. pra gente o mundo era de sonho.. era brincar e "estudar"..
Mas a época do descobrimento é mto foda.. AHeuaHeuaEHuAEH. eu lembro qdo namorava.. AEHuaEhuaEhaUEhuEA.. e pior q é vdd.. eu achava q ia casa com ela.. (mas ai acontece oq vc menos espera.. e botaaa. AHeuaEhUAEhUAh).. mas faz parte..
mas se eu pudesse voltava no tempo pra viver td de novo e fazer algumas coisas diferentes e aproveitar mais..^^
Beijoooooooooooooossss
Pois é... Mudam as responsabilidades, as vivências, o jeito de se encarar a vida... Mas uma coisa que eu acho que jamais deveríamos perder da infância é a capacidade de não dramatizar as coisas. Vc lembra de criança remoendo mágoas, se descabelando por causa de alguém, cheia de crises existenciais? Eu não. O que eu lembro é que bastava um espaço para q eu pudesse brincar. Uma bola. Um giz. Ou apenas uma companhia. Eu fazia do nada uma grande brincadeira pq sabia em divertir sem precisar de muito. Pq, na verdade, eu já tinha muito: a minha capacidade de ser feliz com o que era simples.
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